A  Luisa Sonza resolve postar uma foto no seu Instagram em que aparece de biquíni, a paisagem poderia ser contemplada, no entanto, a atenção se volta para os seus seios. Existem seios em todos formatos, sejam grandes, pequenos, com mamilos pequenos,  com mamilos grandes, com aréola, sem aréola, e inclusive na maioria das vezes um chega a ser maior do que o outro. Os seios da Luisa se encaixam em uma dessas possibilidades de seios reais, o que poderia servir de representatividade para a maioria das mulheres que têm os seios naturais como os dela. 
Muitas mulheres desde bem novas se sentem por vezes com as suas autoestimas devastadas por não terem os seios que veem nas revistas, nesse mundo dos peitos ideais não existe física e nem gravidade, e os seios duros e grandes são os adequados. Para moldá-los existem inúmeros artifícios, seja para aumentar, diminuir, ou  juntar, e nada disso é errado, mas sim a pressão instaurada sobre a questão. 
Alguém como a Luisa, que é uma figura pública e alvo de julgamento por todos os lados,  não se render ao silicone na era da cirurgia plástica é inclusive resistência, se amar e se aceitar  é um ato revolucionário. 
Esse caso serve para exemplificar mais uma vez que até pessoas aparentemente dentro do padrão como a @luisasonza sofrem com a pressão estética, que a mulher perfeita ostentando o seu corpo perfeito não existe, e que esse padrão que tentaram estabelecer é inalcançável. A sociedade precisa aprender a aceitar tudo o que está por detrás da problemática da questão, e que os seios da Luisa atingem as pessoas e as deixam desconfortáveis porque elas querem o irreal, querem admirar o Photoshop.
Logo pode-se concluir que na verdade, o que incomoda não são os seios da @luisasonza , mas sim a sua autoestima de se sentir confortável com o próprio corpo e não escolher um biquíni estruturado para modificar o formato dos seus seios, e vale pontuar também que só se incomoda com o corpo do outro quem não está satisfeito com o próprio corpo
2 May 2018 14:19

A Luisa Sonza resolve postar uma foto no seu Instagram em que aparece de biquíni, a paisagem poderia ser contemplada, no entanto, a atenção se volta para os seus seios. Existem seios em todos formatos, sejam grandes, pequenos, com mamilos pequenos, com mamilos grandes, com aréola, sem aréola, e inclusive na maioria das vezes um chega a ser maior do que o outro. Os seios da Luisa se encaixam em uma dessas possibilidades de seios reais, o que poderia servir de representatividade para a maioria das mulheres que têm os seios naturais como os dela.
Muitas mulheres desde bem novas se sentem por vezes com as suas autoestimas devastadas por não terem os seios que veem nas revistas, nesse mundo dos peitos ideais não existe física e nem gravidade, e os seios duros e grandes são os adequados. Para moldá-los existem inúmeros artifícios, seja para aumentar, diminuir, ou juntar, e nada disso é errado, mas sim a pressão instaurada sobre a questão.
Alguém como a Luisa, que é uma figura pública e alvo de julgamento por todos os lados, não se render ao silicone na era da cirurgia plástica é inclusive resistência, se amar e se aceitar é um ato revolucionário.
Esse caso serve para exemplificar mais uma vez que até pessoas aparentemente dentro do padrão como a sofrem com a pressão estética, que a mulher perfeita ostentando o seu corpo perfeito não existe, e que esse padrão que tentaram estabelecer é inalcançável. A sociedade precisa aprender a aceitar tudo o que está por detrás da problemática da questão, e que os seios da Luisa atingem as pessoas e as deixam desconfortáveis porque elas querem o irreal, querem admirar o Photoshop.
Logo pode-se concluir que na verdade, o que incomoda não são os seios da , mas sim a sua autoestima de se sentir confortável com o próprio corpo e não escolher um biquíni estruturado para modificar o formato dos seus seios, e vale pontuar também que só se incomoda com o corpo do outro quem não está satisfeito com o próprio corpo 



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Ao que parece, parte da sociedade já tem um modelo pronto do que seria a tão buscada felicidade, e nele entra o casar, ter filhos, um apartamento na cobertura com piscina, o carro do ano, roupas de grife, sucesso, fama... Mesmo sendo algo simples de compreender, parece que as pessoas geralmente limitam a felicidade ao “ter” e não ao “ser”, e o “ser feliz” é muito individual, envolve aspectos sociais e culturais, e cada um deve perceber o que é essa conquista para si.
Para o pai da psicanálise, Sigmund Freud, todo indivíduo é movido pela busca da felicidade, que segundo ele seria algo utópico, uma vez que para ela existir, não poderia depender do mundo real, onde a pessoa pode ter experiências como o fracasso, por exemplo. E que também trata-se de algo que vem através da satisfação dos prazeres,  frequentemente instantâneos, reprimidos que atingiram uma grande intensidade, e que só podem ser uma experiência transitória. Sendo assim, as nossas possibilidades de felicidade são limitadas, e seria muito mais fácil ser infeliz.
 Alguém pode ser feliz por diversos motivos, como por deixar o vício das drogas, vencer a batalha contra o câncer, por realizar um sonho que até então parecia impossível, ou ser feliz porque aceita a sua vida do jeito que está vivendo cada conquista por vez, e essa é a felicidade mais genuína.
Logo, a realização tem uma ligação íntima com a autodescoberta, e se descobrir é um ato de coragem, muitas pessoas chegam ao fim da vida sem conhecer a si próprias; talvez por isso seja mais fácil seguir essa receita de bolo pré estabelecida, e quem consegue sair desse curso e entender a sua própria felicidade muitas vezes seja alvo de julgamento. 
Texto: @chocolateepapel 
#chocolateepapel #autodescoberta #autoestima #felicidade A  Luisa Sonza resolve postar uma foto no seu Instagram em que aparece de biquíni, a paisagem poderia ser contemplada, no entanto, a atenção se volta para os seus seios. Existem seios em todos formatos, sejam grandes, pequenos, com mamilos pequenos,  com mamilos grandes, com aréola, sem aréola, e inclusive na maioria das vezes um chega a ser maior do que o outro. Os seios da Luisa se encaixam em uma dessas possibilidades de seios reais, o que poderia servir de representatividade para a maioria das mulheres que têm os seios naturais como os dela. 
Muitas mulheres desde bem novas se sentem por vezes com as suas autoestimas devastadas por não terem os seios que veem nas revistas, nesse mundo dos peitos ideais não existe física e nem gravidade, e os seios duros e grandes são os adequados. Para moldá-los existem inúmeros artifícios, seja para aumentar, diminuir, ou  juntar, e nada disso é errado, mas sim a pressão instaurada sobre a questão. 
Alguém como a Luisa, que é uma figura pública e alvo de julgamento por todos os lados,  não se render ao silicone na era da cirurgia plástica é inclusive resistência, se amar e se aceitar  é um ato revolucionário. 
Esse caso serve para exemplificar mais uma vez que até pessoas aparentemente dentro do padrão como a @luisasonza sofrem com a pressão estética, que a mulher perfeita ostentando o seu corpo perfeito não existe, e que esse padrão que tentaram estabelecer é inalcançável. A sociedade precisa aprender a aceitar tudo o que está por detrás da problemática da questão, e que os seios da Luisa atingem as pessoas e as deixam desconfortáveis porque elas querem o irreal, querem admirar o Photoshop.
Logo pode-se concluir que na verdade, o que incomoda não são os seios da @luisasonza , mas sim a sua autoestima de se sentir confortável com o próprio corpo e não escolher um biquíni estruturado para modificar o formato dos seus seios, e vale pontuar também que só se incomoda com o corpo do outro quem não está satisfeito com o próprio corpo (Aviso: a palavra "morte" será usada várias vezes metaforicamente, esqueçamos o tabu acerca dela para lermos esse texto.) Lidar com perdas é sempre muito difícil, principalmente com a morte, mesmo quando essa é de alguém que ainda vive.
Às vezes as pessoas morrem por inteiro, outras vezes morrem pela metade, ou até uma pequena parte se vai.  A dor é diferente, mas também é grande; afinal morte é morte, vai doer, vai fazer o coração sangrar, vai tirar o ar.
A pior parte é quando a gente morre junto, infelizmente uma parte nossa pode morrer também, os pensamentos permanecem por um tempo até que da mesma forma morrem, e é uma morte sofrida, você os vê agonizando e não pode fazer nada, é melhor não fazer porque eles precisam ir embora. Já as lembranças vão continuar lá, elas não irão morrer, não adianta tentar expulsá-las porque elas fazem parte da sua vida e ajudaram a construir a pessoa que você se tornou até aquele momento.
 Assim, você vê e sente a morte porque a admiração vai morrendo, junto com o sorriso, o carinho, o respeito, o amor... eles morrem, simplesmente morrem.
O importante é que as lágrimas vão secar, você vai ter que enterrar a sua parte que se foi, juntar os seus pedaços e abraçar a vida, já que você não morreu por inteiro.

Texto: @chocolateepapel 
#chocolateepapel #textos #literatura
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